EQUAÇÃO GERAL DE GRACELI.[quantização de Graceli].
G ψ = E ψ = E [G+].... .. =
G ψ = E ψ = E [G+ψ ω /c] = [/ ] / / = ħω [Ϡ ] [ξ ] [,ς] [ q G*]ψ μ / h/c ψ(x, t) x [ t ]..
[ G ψ = E ψ = E [G+].... ..
q G*] ==SISTEMA GRACELI DE:
TENSOR G+ GRACELI = SDCTIE GRACELI, DENSIDADE DE CARGA E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIA, NÚMERO E ESTADO QUÂNTICO. + POTENCIAL DE SALTO QUÂNTICO RELATIVO AOS ELEMENTOS QUÍMICO COM O SEU RESPECTIVO E ESPECÍFICO NÍVEL DE ENERGIA., POTENCIAL DE ENERGIA, POTENCIAL QUÍMICO, SISTEMA GRACELI DO INFINITO DIMENSIONAL.
ONDE A CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA TAMBÉM PASSA A SER DIMENSÕES FÍSICO-QUÍMICA DE GRACELI.
[
q G*] = energia quântica Graceli.Em física estatística, uma equação de Langevin é uma equação diferencial estocástica que descreve o movimento de uma variável aleatória (e.g., a posição de uma partícula suspensa num liquido) quando sujeita a um potencial; geralmente, é este potencial que impõe a natureza aleatória ao sistema. Este potencial, normalmente, pode ser decomposto em duas componentes: um potencial estático (e.g., campo elétrico) e um potencial aleatório. Um exemplo típico do uso destas equações é o movimento browniano onde a variável aleatória é a posição de uma partícula embutida num banho térmico e o potencial é o efeito da temperatura do banho, ou seja, o efeito das colisões entre a partícula e as moléculas do banho térmico.
Exemplos de equações de Langevin
Movimento browniano
A equação de Langevin original, desenvolvida por Paul Langevin,[1] foi utilizada para descrever o movimento browniano. Neste processo, o movimento de uma partícula browniana de massa e posição é apenas uma consequência das colisões entre a partícula e as moléculas do meio envolvente. Estas colisões levam a dois efeitos. O primeiro, macroscópico, é conhecido como atrito viscoso e pode ser expresso como uma força onde é o coeficiente de amortecimento (próprio do meio envolvente) e é a velocidade da partícula. O segundo efeito, estocástico, é uma força (ou ruído) que se assume ser Gaussiana de media nula , graças à lei dos grandes números, e função de correlação para todas as direções do espaço de dimensões onde é a constante de Boltzmann e é a temperatura do meio envolvente.
Aplicando a segunda lei de Newton obtemos:
onde é a aceleração da partícula.
Esta equação de Langevin pode ser integrada (por via de uma transformada de Laplace por exemplo):
Daqui podemos tirar varias conclusões, como por exemplo:
- ;/G ψ = E ψ = E [G+].... ..
- ;
/G ψ = E ψ = E [G+].... ..
note-se que quando o sistema se encontra em equilíbrio a velocidade média da partícula é nula e
este é o famoso resultado do teorema da equipartição (de energia) para a energia média de partículas num gás perfeito.
Circuito elétrico com ruido térmico
Outros sistemas podem ser tratados da mesma maneira tais como o ruido térmico numa resistência elétrica:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
Desenvolvida originalmente por Ludwig Boltzmann, esta equação é uma ferramenta poderosa para a análise dos fenômenos de transporte envolvendo gradientes de temperatura e densidade. Essa equação é muito importante na física estatística e amplamente aplicada no estudo de sistemas fora do equilíbrio termodinâmico. Geralmente, a equação de transporte de Boltzmann é utilizada no estudo do transporte de calor e carga, fornecendo informações sobre propriedades de transporte como condutividade elétrica e térmica, viscosidade, etc. Para um sistema com função distribuição de partículas sujeita a uma força externa a equação de Boltzmann é dada por
onde o termo da direita descreve o efeito das colisões entre as partículas do sistema.
Dedução matemática
Considere uma função de distribuição de maneira que
represente o número de partículas que, no instante se encontra na posição em um elemento de volume com momento em torno de Na ausência de colisões entre as partículas desse sistema, temos
onde é um campo de força externo atuando nas partículas. Entretanto, se considerarmos as colisões entre partículas a densidade muda, e obtemos
Onde agora, o termo da direita descreve as colisões entre partículas. Expandindo o lado esquerdo em primeira ordem em chegamos a seguinte expressão para a equação de Boltzmann
Desde de sua descoberta, a equação de transporte de Boltzmann é utilizada no estudo de vários sistemas físicos, entretanto, soluções para essa equação só foram encontradas em 2010. Philip T. Gressman e Robert M. Strain encontraram uma solução global clássica para a equação de Boltzmann com interações de longo alcance.[1]
A equação do virial é uma maneira de quantificar a não idealidade dos gases reais. À baixa pressão e alta temperatura os gases se comportam em geral como perfeitos; porém, em alguns casos, ao valor da relação PV/T varia com a pressão[necessário esclarecer] e os gases obedecem a uma lei como:
(para 1 mol) /
G ψ = E ψ = E [G+].... ..onde é chamado segundo coeficiente do virial.
Para aproximar ainda mais o cálculo da realidade, escreve-se a equação do virial:
PV=(RT +BP+CP2+DP3....) onde B,C,D são os segundo, terceiro, quarto... coeficiente do virial do gás estudado.
A determinação de valores para os coeficientes do virial são feitas a partir da comparação com dados obtidos experimentalmente para a relação entre pressão, volume e temperatura. Sendo assim, a equação do virial é a que possui maior potencial descritivo de um gás real. Porém, o uso de um grande número de parâmetros matemáticos torna o cálculo mais complicado. Além disso, os coeficientes do virial tendem a decair sequencialmente de modo significativo, de modo que B>>C. Assim, costuma-se simplificar a equação do virial considerando B o único coeficiente diferente de zero.
Em física e química e campos relacionados, equações mestre são usadas para descrever a evolução no tempo de um sistema que pode ser modelado como estando em um exato número contável de estados a qualquer tempo dado, e onde a divisão entre estados é tratada probabilisticamente. As equações são usualmente um conjunto de equações diferenciais para a variação no tempo das probabilidades que tal sistema ocupa em cada diferente estado.
Introdução
Uma equação mestre é um conjunto fenomenológico de equações diferenciais de primeira ordem[carece de fontes] descrevendo a evolução no tempo (usualmente) da probabilidade de um sistema ocupar cada um dos conjuntos discretos de estados[carece de fontes] com respeito a uma variável contínua de tempo t. A mais familiar forma de uma equação mestre na forma de matriz:
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
onde é um vetor coluna (onda elemento i representa estado i), e é a matriz de conexões. A forma como as conexões entre os estados são feitas determina a dimensão do problema, é tanto
- um sistema d-dimensional (onde d é 1,2,3,...), onde qualquer estado está conectado com exatamente seu 2d mais próximos vizinhos, ou
- uma rede, onde cada par de estados pode ter uma conexão (dependendo das propriedades da rede).
Quando as conexões são simplesmente números, a equação mestre representa um esquema cinético, e o processo é Markoviano (qualquer salto de tempo da função densidade de probabilidade para o estado i é um exponencial, com uma taxa igual ao valor da conexão). Quando as conexões dependem do tempo atual (i.e. a matriz depende do tempo, ), o processo não é Markoviano, e a equação mestre obedece,
- / G ψ = E ψ = E [G+].... ..
Comentários
Postar um comentário